Refutação a favor de todas as heresias. Aclamação contra todos os
dogmas.
Viva a Plenitude Alheia – Pleroma de luz
Vida de estudos é força de combate,
Desafio árduo que irrita e arde
Minha lei não vale a pena se não vinga, ela fraqueja
Não quero regras prontas, ou talheres na mesa,
Quero iluminar nas fibras da carne,
Ou nos poros do espírito...
Desvendando o segredo que o desejo almeja.
Nessa dança, aonde a vida é o que se corteja.
Desfazendo Tunnéis de realidade...
Escrever, é Aprender perdendo a Bússola...
Quem sou eu
- Trópicos Neurais
- cabeça feita, mente desfeita, idéia sem receita, filho de uma seita, ritual que rejeita, fobia pré-eleita, relaxa e deita! deleita, corpo-ungido-carne-energia-espírito
sexta-feira, 22 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Sarcástico lar
Antes um instante de extâse, do que uma eternidade enfadonha.
Caminhando em sonhos elétricos
Vagando nos andares da lua
No lado escuro da matéria
O vazio ecoa estridente
Nas grutas grotescas,
esconderijo da insatisfação
Vale mais uma timidez sincera
Do que uma vida de mansões
Pianos, Rolex de ouro, Carros de luxo
A insipiência é também in-sapiência
Maldito homo sapiens, em toda medida,
é sempre, homo socius
Rasgar o sentido da razão
no manicômio de sua excreção
tarefa árdua do louco ainda são
Aparentemente inexeqüível
Galgar a vertical vertigem de Babel
Incendiar a alcova das serpentes
& os arquivos catacumbas da espiral erudita
Escatalogando toda hipocrisia da máximas totalitárias...
Percebemos? O céu está vazio
Ele reflete nossas insípidas emoções
Inócuas formulações,
inodoras Vítreas percepções
Se nossa verdade é nunca
estarmos absolutamente certos
Ele sempre esteve cheio?
Quem?
O céu e suas inumeráveis reflexões?
O homem e suas inumeráveis insatisfações?
As instituições e suas miseras tradições?
A proeza é se deleitar
Na imperceptível sutileza
Sinergética Beleza
Corpo & Alma num só projeto
Arquitetar a florescência além do mundo dos versos
Suscitar;
Um Uni-in-Verso.
Melhor uma eternidade de extâse, do que esse proximo instante enfadonho.
Caminhando em sonhos elétricos
Vagando nos andares da lua
No lado escuro da matéria
O vazio ecoa estridente
Nas grutas grotescas,
esconderijo da insatisfação
Vale mais uma timidez sincera
Do que uma vida de mansões
Pianos, Rolex de ouro, Carros de luxo
A insipiência é também in-sapiência
Maldito homo sapiens, em toda medida,
é sempre, homo socius
Rasgar o sentido da razão
no manicômio de sua excreção
tarefa árdua do louco ainda são
Aparentemente inexeqüível
Galgar a vertical vertigem de Babel
Incendiar a alcova das serpentes
& os arquivos catacumbas da espiral erudita
Escatalogando toda hipocrisia da máximas totalitárias...
Percebemos? O céu está vazio
Ele reflete nossas insípidas emoções
Inócuas formulações,
inodoras Vítreas percepções
Se nossa verdade é nunca
estarmos absolutamente certos
Ele sempre esteve cheio?
Quem?
O céu e suas inumeráveis reflexões?
O homem e suas inumeráveis insatisfações?
As instituições e suas miseras tradições?
A proeza é se deleitar
Na imperceptível sutileza
Sinergética Beleza
Corpo & Alma num só projeto
Arquitetar a florescência além do mundo dos versos
Suscitar;
Um Uni-in-Verso.
Melhor uma eternidade de extâse, do que esse proximo instante enfadonho.
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