Indagávamos sobre a intensidade da vivência
Sabíamos que se tratava de uma simples Experiência
Experimentar a vida na plenitude da essência
Mas ainda carregando na leveza da consciência
A própria complexidade de nossa existência.
...
Cada um é para si o mais distante, eis a vida
Caminhar em uma aventura errante
Nômades ou andarilhos, os daqui e os de lá, todo tipo de gente
Todos somos iguais em sermos totalmente diferentes.
Desfazendo Tunnéis de realidade...
Escrever, é Aprender perdendo a Bússola...
Quem sou eu
- Trópicos Neurais
- cabeça feita, mente desfeita, idéia sem receita, filho de uma seita, ritual que rejeita, fobia pré-eleita, relaxa e deita! deleita, corpo-ungido-carne-energia-espírito
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
LOMBRANÇAS
caralho doido! BOB
marley é O SOM
30/07/2011
18:30:16
- começei a lembrar que quando aquela gota fez efeito msmo, o mundo parecia tão cada vez mais perdido numa profundidade de um caleidoscopio 30/07/2011 18:30:32
-como se as imagens fossem mergulhos diretos para uma percpção sensível 30/07/2011 18:31:25
-a mesa cheia de cinzas, resto de sujeira, poréu, cerveja e fumo, derrepente começou a parecer um palco gélido, aonde milhões de moléculas psicodelicas dançavam frenéticamente 30/07/2011 18:31:52
- respiravam como poros, aumentavam e diminuiam, simultaneamente numa respiração que transformava suas cores. 30/07/2011 18:45:12
- doidera!! esse omi descreveu uma imagem doida, botei fe ahdusahuudhashdhadh 30/07/2011 18:45:29
-senti essas vibes olhando pra terra, pros rabiscos no chao,
- começei a lembrar que quando aquela gota fez efeito msmo, o mundo parecia tão cada vez mais perdido numa profundidade de um caleidoscopio 30/07/2011 18:30:32
-como se as imagens fossem mergulhos diretos para uma percpção sensível 30/07/2011 18:31:25
-a mesa cheia de cinzas, resto de sujeira, poréu, cerveja e fumo, derrepente começou a parecer um palco gélido, aonde milhões de moléculas psicodelicas dançavam frenéticamente 30/07/2011 18:31:52
- respiravam como poros, aumentavam e diminuiam, simultaneamente numa respiração que transformava suas cores. 30/07/2011 18:45:12
- doidera!! esse omi descreveu uma imagem doida, botei fe ahdusahuudhashdhadh 30/07/2011 18:45:29
-senti essas vibes olhando pra terra, pros rabiscos no chao,
sábado, 19 de novembro de 2011
Paroxismos
Nos antipodas da mente
As chamas inconscientes inflamam emoções
sensíveis imagens movimentos
que faz do fogo para o vento
o que o desejo faz a liberdade
um é para o outro em igualdade
o alimento do momento
serenamento intenso arrebatamento
que ensina no interior de cada um
a importância da vida e cada acontecimento
As chamas inconscientes inflamam emoções
sensíveis imagens movimentos
que faz do fogo para o vento
o que o desejo faz a liberdade
um é para o outro em igualdade
o alimento do momento
serenamento intenso arrebatamento
que ensina no interior de cada um
a importância da vida e cada acontecimento
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Projeto Cabeça + Arte Fato
Tornar-se
adepto de um artefato, é consumá-lo como um objeto de uso nato, uma extensão do
corpo em sintonia com as dobras do reflexo que adapta o adepto, num ritual
holístico. Por exemplo, um ninja medita para observar e simultaneamente absorver a dimensão
de suas ferramentas, e é isto que as torna letais.
Arte-fato
A real dimensão das mãos
segurando a ferramenta cultural
esculpindo a vida como obra
errando no cadafalso do passado.
Cada qual em seu lugar
tem um veículo cultural de viajar
o papel e caneta já faz poesia
o computador e o Word outra melodia.
o baixo faz o groove
a guitarra faz o agudo
a flauta assovia
o percussão estronda
já o som digital faz todo tipo de onda
Arte-fato
A real dimensão das mãos
segurando a ferramenta cultural
esculpindo a vida como obra
errando no cadafalso do passado.
Cada qual em seu lugar
tem um veículo cultural de viajar
o papel e caneta já faz poesia
o computador e o Word outra melodia.
o baixo faz o groove
a guitarra faz o agudo
a flauta assovia
o percussão estronda
já o som digital faz todo tipo de onda
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Sapiências ativas
Sapiências ativas
Serenidade pra manter a clareza
Vitalidade para fortalecer as víceras
Criação para reformar a cognição
Paciência para evitar os turbilhões mentais
Dimensão de si p/ aumentar a energia
Impetuosidade para bem canalizar a revolta
Consciência corpórea para evitar a fadiga
Acuidade com a alma para tranqüilizar a calma
Calibrar de gênio a íris para ampliar a perspectiva
Flexibilizar o cérebro para não sofre de câimbra psicológica
Enrijecer as juntas para não desorganizar o sentimento
Desorganizar as regras para não alienar a inovação da sensibilidade.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Mel do Espírito
Mel do Espírito
As colmeias do conhecimento
se armazenam despencando como cachoeiras
No encher do néctar do momento
Coincidindo bons frutos com besteiras
Enxergar uma vida como abelha
Ou como o oculos de um médico & louco
Microscopica vista do telescopio
Em seus octagonais olhos miríades de fogo,
caledoiscopio giratório de uma noite de opio
impetuosas aldeias humanas ígneas centelhas
A cena do turbilhão do diadia se incendeia!
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Racional-idade?
Racional Idade
Precoce indiciosidade
Renasceu com Descartes
No berço do plano cartesiano
Extirpou o amor do desejo humano
A razão veio da doença
Ou talvez criou a doença,
Para assim ter uma razão de ser
Pérfida como o inicio de um, câncer
O olho que tudo vê
Se julga maturo
Mas não crê
Na justiça-cega que vem nos padecer
Mediocridade têm a razão
Ofuscada por uma percepção de esquecer
De olhar além do espelho,
Anseio da manada dos normais
Em seus uniformes atuais.
É apenas numa desordem racional dos sentidos
Que a razão delirante tem uma chance
De ver em seu estapafúrdio semblante
Um infinito imenso de possibilidades
Para assim não morrer sem entender
O moderno obscurantismo atual
A doença de velhice sentimental.
Precoce indiciosidade
Renasceu com Descartes
No berço do plano cartesiano
Extirpou o amor do desejo humano
A razão veio da doença
Ou talvez criou a doença,
Para assim ter uma razão de ser
Pérfida como o inicio de um, câncer
O olho que tudo vê
Se julga maturo
Mas não crê
Na justiça-cega que vem nos padecer
Mediocridade têm a razão
Ofuscada por uma percepção de esquecer
De olhar além do espelho,
Anseio da manada dos normais
Em seus uniformes atuais.
É apenas numa desordem racional dos sentidos
Que a razão delirante tem uma chance
De ver em seu estapafúrdio semblante
Um infinito imenso de possibilidades
Para assim não morrer sem entender
O moderno obscurantismo atual
A doença de velhice sentimental.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Co-Incidências~~
Os
fogos fecundantes de Deus
aonde o esclarecimento nasce das águas sexuais da purificação
Olhando pro mundo através do pôr-do-sol em seus olhos,
Já não pertencemos mais a nós mesmos
nem somos um só...
quais são as primeiras letras das ultimas palavras?
cada amanhã procura tomar emprestado um pedaço de hoje
o pensamento pensado é fumaça,
falado é líquido, lembrado é sólido
só existe o instante agora, eternidade, devir nunca totalmente abarcado
como conhecer a realidade? Existe a verdade?
ou será que as caixas cranianas dos homens são como caldeirões
que fervilham substâncias mágicas &
temperos vulgares
& essências transcendentais
maravilhantes e horripilantes
dualísticas dialéticas
múltiplos gatilhos cósmicos que se engrenam em movimentos neuronais
um centilhão de ogivas nucleares explodem como bombas de pensamento
DROP ACID, NOT BOMBS
Fermentando a poção gloriosa da vida
que é pensada como vapor fulgaz
é falada como desejo de transcender o isolamento humano,
onde cada um toca sua nota musical de percepção,
é lembrada como fragmentos de realidade, dimensão sólida da história,
não mais que de repente as caixas se engatilham num circuito louco
corrida deslumbrante das estrelas-ilhas-desertos-continentes-oásis
louca ecologia cósmica faz-se uma lareira flamejante
Esculpindo tecidos escarlate vibrante em sua mente
A flama pulsa e faz-se vento que sopro no ouvido
do ouvido faz-se ponte que caminha no labirinto da cabeça alheia
e caminhando além do alheio da mente próxima faz-se livre
de repente, o selvagem surfa no caos.
não mais que de repente
aonde o esclarecimento nasce das águas sexuais da purificação
Olhando pro mundo através do pôr-do-sol em seus olhos,
Já não pertencemos mais a nós mesmos
nem somos um só...
quais são as primeiras letras das ultimas palavras?
cada amanhã procura tomar emprestado um pedaço de hoje
o pensamento pensado é fumaça,
falado é líquido, lembrado é sólido
só existe o instante agora, eternidade, devir nunca totalmente abarcado
como conhecer a realidade? Existe a verdade?
ou será que as caixas cranianas dos homens são como caldeirões
que fervilham substâncias mágicas &
temperos vulgares
& essências transcendentais
maravilhantes e horripilantes
dualísticas dialéticas
múltiplos gatilhos cósmicos que se engrenam em movimentos neuronais
um centilhão de ogivas nucleares explodem como bombas de pensamento
DROP ACID, NOT BOMBS
Fermentando a poção gloriosa da vida
que é pensada como vapor fulgaz
é falada como desejo de transcender o isolamento humano,
onde cada um toca sua nota musical de percepção,
é lembrada como fragmentos de realidade, dimensão sólida da história,
não mais que de repente as caixas se engatilham num circuito louco
corrida deslumbrante das estrelas-ilhas-desertos-continentes-oásis
louca ecologia cósmica faz-se uma lareira flamejante
Esculpindo tecidos escarlate vibrante em sua mente
A flama pulsa e faz-se vento que sopro no ouvido
do ouvido faz-se ponte que caminha no labirinto da cabeça alheia
e caminhando além do alheio da mente próxima faz-se livre
de repente, o selvagem surfa no caos.
não mais que de repente
terça-feira, 24 de maio de 2011
Diário de Ofensas
Ao mundo que globaliza a idéia de nação
Com sua carapuça mordaz
ainda é irônica, por julgar sua concepção tenaz
Transformar o tempo em valor monetário.
Deveria ser pior do que prisão por estelionatário
Moinhos de Vento
Trabalhadores gastando tempo
Em manufaturar Caixotes de cimento
Isso é um contratempo
Mais valia a todo momento
So vejo um cardume de cadáveres...
caminhar lento... lento.. lento..
Mas com a desculpa do progresso
Um Infâme ou conformista detrimento
Preso aqui nesse cruzamento
Tanta solidão em movimento
A sordidez da roda dentada
O parafuso de Arquimedes
Drena dos homens a energia elétrica e eolica
Essa fonte Mefístofilica
Tragédia é a ideia de desenvolvimento
ou ainda a ideia de civilização
Com seu câncer,
a revolução industrial tem seu intento...
transformar o mundo em um grande rufião.
domingo, 22 de maio de 2011
Ensaio - As portas da Percepção - Céu e Inferno
''Jamais
poderemos passar sem a palavra e os outros sistemas de símbolos, pois foi
graças a eles, e somente por eles, que nos elevamos acima das bestas, atingindo
o nível de seres humanos. Mas poderemos facilmente nos tornar tanto vítimas como
beneficiários desses sistemas. Precisamos aprender como manjar eficientemente
as palavras, mas, ao mesmo tempo, devemos preservar e, se necessário,
intensificar nossa capacidade de olhar o mundo diretamente, e não através da
lente semi-opaca das idéias, que distorce cada fato, diluindo-o no lugar comum
das denominações genéricas ou das abstrações explanatórias.''
Aldous Huxley, As portas da percepção
Gastamos, hoje em dia, muito mais em cigarros e bebidas que em educação. E nada há de surpreendente nesse fato. O impulso para fugir de nós mesmos e ao que nos rodeia está presente em cada um de nós quase todo o tempo. O estímulo para fazer algo pelas crianças é forte nos pais, e, mesmo neles, tão somente durante os poucos anos de vida escolar de seus filhos. Do mesmo modo, não nos surpreender a atitude geral com relação ao fumo e á bebida.
Aldous Huxley, As portas da percepção
Gastamos, hoje em dia, muito mais em cigarros e bebidas que em educação. E nada há de surpreendente nesse fato. O impulso para fugir de nós mesmos e ao que nos rodeia está presente em cada um de nós quase todo o tempo. O estímulo para fazer algo pelas crianças é forte nos pais, e, mesmo neles, tão somente durante os poucos anos de vida escolar de seus filhos. Do mesmo modo, não nos surpreender a atitude geral com relação ao fumo e á bebida.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Charles Bukowski
12/09/91 23:19
''Escrever é quando vôo, escrever é quando começo incêndios. Escrever é quando tiro a morte do meu bolso esquerdo, atiro-a contra a parede e a pego de volta quando rebate''
'O capitão Saiu Para o Almoço e os Marinheiros Tomaram Conta do Navio'
''Escrever é quando vôo, escrever é quando começo incêndios. Escrever é quando tiro a morte do meu bolso esquerdo, atiro-a contra a parede e a pego de volta quando rebate''
'O capitão Saiu Para o Almoço e os Marinheiros Tomaram Conta do Navio'
domingo, 8 de maio de 2011
O Sonho é o Deus dos Selvagens
Ancestralidade é como uma educação atemporal, nesse minuto eu divago sobre o conteúdo de um trópico neural. Espelhando minhas respostas numa arma astral, de um dispositivo que não faz nenhum sentido e nem tem senso natural. Alienigéna, é o desconhecido que não está escrito em nenhum mural. Não é uma nave astral, não está em Macchu Picchu, nas linhas de Nazca ou no segredo das pirâmides de Gizé, o que acontece, é a vida como ela é, cruel, suculenta e truculenta. Explorando a intensidade dos corpos, sem orgãos, sem vestes, sem preceitos, sem conceitos, verdadera nudez. Essa é a real ferida aberta, pode ser dificil perceber sua verdadeira (in)sensatez. Curar um trauma com a memória de um arquivo antigo, escondido na sinfonia biocósmica, por entre as guelras dos seres Atlantida, e ainda entre as concatenações das máquinas, entre as frequências de luz, uma aura cintilante nos seduz. Que beleza, é a certeza de matutar a vida na paradoxa perspicácia da loucura.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Refutação a favor de todas as heresias. Aclamação contra todos os dogmas.
Refutação a favor de todas as heresias. Aclamação contra todos os
dogmas.
Viva a Plenitude Alheia – Pleroma de luz
Vida de estudos é força de combate,
Desafio árduo que irrita e arde
Minha lei não vale a pena se não vinga, ela fraqueja
Não quero regras prontas, ou talheres na mesa,
Quero iluminar nas fibras da carne,
Ou nos poros do espírito...
Desvendando o segredo que o desejo almeja.
Nessa dança, aonde a vida é o que se corteja.
Viva a Plenitude Alheia – Pleroma de luz
Vida de estudos é força de combate,
Desafio árduo que irrita e arde
Minha lei não vale a pena se não vinga, ela fraqueja
Não quero regras prontas, ou talheres na mesa,
Quero iluminar nas fibras da carne,
Ou nos poros do espírito...
Desvendando o segredo que o desejo almeja.
Nessa dança, aonde a vida é o que se corteja.
sábado, 9 de abril de 2011
Sarcástico lar
Antes um instante de extâse, do que uma eternidade enfadonha.
Caminhando em sonhos elétricos
Vagando nos andares da lua
No lado escuro da matéria
O vazio ecoa estridente
Nas grutas grotescas,
esconderijo da insatisfação
Vale mais uma timidez sincera
Do que uma vida de mansões
Pianos, Rolex de ouro, Carros de luxo
A insipiência é também in-sapiência
Maldito homo sapiens, em toda medida,
é sempre, homo socius
Rasgar o sentido da razão
no manicômio de sua excreção
tarefa árdua do louco ainda são
Aparentemente inexeqüível
Galgar a vertical vertigem de Babel
Incendiar a alcova das serpentes
& os arquivos catacumbas da espiral erudita
Escatalogando toda hipocrisia da máximas totalitárias...
Percebemos? O céu está vazio
Ele reflete nossas insípidas emoções
Inócuas formulações,
inodoras Vítreas percepções
Se nossa verdade é nunca
estarmos absolutamente certos
Ele sempre esteve cheio?
Quem?
O céu e suas inumeráveis reflexões?
O homem e suas inumeráveis insatisfações?
As instituições e suas miseras tradições?
A proeza é se deleitar
Na imperceptível sutileza
Sinergética Beleza
Corpo & Alma num só projeto
Arquitetar a florescência além do mundo dos versos
Suscitar;
Um Uni-in-Verso.
Melhor uma eternidade de extâse, do que esse proximo instante enfadonho.
Caminhando em sonhos elétricos
Vagando nos andares da lua
No lado escuro da matéria
O vazio ecoa estridente
Nas grutas grotescas,
esconderijo da insatisfação
Vale mais uma timidez sincera
Do que uma vida de mansões
Pianos, Rolex de ouro, Carros de luxo
A insipiência é também in-sapiência
Maldito homo sapiens, em toda medida,
é sempre, homo socius
Rasgar o sentido da razão
no manicômio de sua excreção
tarefa árdua do louco ainda são
Aparentemente inexeqüível
Galgar a vertical vertigem de Babel
Incendiar a alcova das serpentes
& os arquivos catacumbas da espiral erudita
Escatalogando toda hipocrisia da máximas totalitárias...
Percebemos? O céu está vazio
Ele reflete nossas insípidas emoções
Inócuas formulações,
inodoras Vítreas percepções
Se nossa verdade é nunca
estarmos absolutamente certos
Ele sempre esteve cheio?
Quem?
O céu e suas inumeráveis reflexões?
O homem e suas inumeráveis insatisfações?
As instituições e suas miseras tradições?
A proeza é se deleitar
Na imperceptível sutileza
Sinergética Beleza
Corpo & Alma num só projeto
Arquitetar a florescência além do mundo dos versos
Suscitar;
Um Uni-in-Verso.
Melhor uma eternidade de extâse, do que esse proximo instante enfadonho.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Travessia do jogo Imolado
Jogo- CassinoCapitalismo
Regras – Camisas de força da razão
Tabuleiro – Samsara tecnocrático
Inimigos – Coletifacismos caducos Integralistas
Jogada? Explosão de nitroglicerina etérea
& Relâmpago de devir sub-atômico
Full House Quântico irrompendo na profundeza
Como um caos rastejante que faz ruir os alicerces
Do arruinado parque humano, engolido por lava efervescente
Ectoplasma & Incineração, das cartas da guerrilha lúdica
Após atravessar um deserto de tentações
A jornada se torna cada vez mais árdua
Fui mastigado pelas mandíbulas das tempestades
Açoitado pelo reducionismo das tipificações despóticas
Abalos sísmicos na bacia psicográfica dos sentidos
Criam Ilusões de miragens com oásis frutíferos
Verdadeiras crateras a beira do abismo abrupto
Que Extirpou as fibras das tripas de Gaia
Restando apenas poucos desbravadores
Na Ilíada Extrínseca da errante aventura lupina...
Arqueologia Alucilógica
Desvelou a costa do mar-Atlântico da liberdade
- Fossilizada e esquecida no sub-solo da
dromocracia dos combustíveis fósseis-
Procriando criações como resistências
Diluídas em decisões Políticas cravadas nos nerrvos
Sobrevivenciando o desolador consumo de egos e imagens vendidas
Revolvi O corpo num combate dançante em frente ao penhasco
O corpo vibrátil rodopiava elétrico em dervixe que decepava num vôrtex de lâminas de afetos:
Os eletrônicos cânceres ortopédicos implantados na coluna vertebral por facínoras colonizadores.
Regras – Camisas de força da razão
Tabuleiro – Samsara tecnocrático
Inimigos – Coletifacismos caducos Integralistas
& Relâmpago de devir sub-atômico
Full House Quântico irrompendo na profundeza
Como um caos rastejante que faz ruir os alicerces
Do arruinado parque humano, engolido por lava efervescente
Ectoplasma & Incineração, das cartas da guerrilha lúdica
Após atravessar um deserto de tentações
A jornada se torna cada vez mais árdua
Fui mastigado pelas mandíbulas das tempestades
Açoitado pelo reducionismo das tipificações despóticas
Abalos sísmicos na bacia psicográfica dos sentidos
Criam Ilusões de miragens com oásis frutíferos
Verdadeiras crateras a beira do abismo abrupto
Que Extirpou as fibras das tripas de Gaia
Restando apenas poucos desbravadores
Na Ilíada Extrínseca da errante aventura lupina...
Arqueologia Alucilógica
Desvelou a costa do mar-Atlântico da liberdade
- Fossilizada e esquecida no sub-solo da
dromocracia dos combustíveis fósseis-
Procriando criações como resistências
Diluídas em decisões Políticas cravadas nos nerrvos
Sobrevivenciando o desolador consumo de egos e imagens vendidas
Revolvi O corpo num combate dançante em frente ao penhasco
O corpo vibrátil rodopiava elétrico em dervixe que decepava num vôrtex de lâminas de afetos:
Os eletrônicos cânceres ortopédicos implantados na coluna vertebral por facínoras colonizadores.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Café do amanhã!
Desde então vamos cultivando, uma ecologia da mente, manutenção do
equilíbrio entre êxtase e agonia. Tendo pouco tempo para descansar entre a
corriqueira turbulência da pós-industrialidade urbanoide enlouquecida & os
rituais simbiopiáceos da deriva psicotrópica no deserto de meu cérebro. O ócio
corrosivo é o motor da combustão pensando intensivamente acontecimentos
autênticos, mergulhando no suceder do vazio, meditação intrínseca sobre as
miragens de miríades de informações, matrizes da diversidade e alteridade da
existência. Somos todos díspares. Tão previsíveis... Tão surpreendentes.
Ao desencadear do início da manhã, correndo nas órbitas de monotonias siderais, entre o estado hipnótico dos fenômenos sensórias da fome e o café amargo tintilando no âmago das profundezas do intestino. Ascendi ao, e acendi o cigarro do índio, não me tornei mais que ninguém, e ao mesmo tempo menos de qualquer um, inclusive o meu si. A sensação mórbida do negativismo da rotina parecia desentranhar-se do caquético corpo, enquanto a cadência do beck pipocava moléculas de cativantes energias, fumando a mim mesmo, tragando a fumaça violácea na garganta da imaterialidade vítrea, entrando e saindo embriagantes timbres, ondulantes efervescências perfumadas, e palpitantes alvuras do paladar não mais insosso do mundo, agora tudo se esbanjava como brisa em praia, num doce da vida.
Não sou eu que penso, pelo contrário, forças místicas pensam em mim, me arrebatam, habitam espaços inatingíveis num conflito entre e com as grades da gaiola de minha caixa craniana. Dentro de um plano de cosmo-estética a-racional, conceitos, linguagens e vocábulos se dissolvem-se, após borbulharem aquecendo o encéfalo com vapores de intensidade pura. A sistematização e formulação hipotética desse processo de ebulição de uma psique delos (manifestação), permanecem a milhas de explicar a existência do produto de sublimação da consciência. [51]
Ao desencadear do início da manhã, correndo nas órbitas de monotonias siderais, entre o estado hipnótico dos fenômenos sensórias da fome e o café amargo tintilando no âmago das profundezas do intestino. Ascendi ao, e acendi o cigarro do índio, não me tornei mais que ninguém, e ao mesmo tempo menos de qualquer um, inclusive o meu si. A sensação mórbida do negativismo da rotina parecia desentranhar-se do caquético corpo, enquanto a cadência do beck pipocava moléculas de cativantes energias, fumando a mim mesmo, tragando a fumaça violácea na garganta da imaterialidade vítrea, entrando e saindo embriagantes timbres, ondulantes efervescências perfumadas, e palpitantes alvuras do paladar não mais insosso do mundo, agora tudo se esbanjava como brisa em praia, num doce da vida.
Não sou eu que penso, pelo contrário, forças místicas pensam em mim, me arrebatam, habitam espaços inatingíveis num conflito entre e com as grades da gaiola de minha caixa craniana. Dentro de um plano de cosmo-estética a-racional, conceitos, linguagens e vocábulos se dissolvem-se, após borbulharem aquecendo o encéfalo com vapores de intensidade pura. A sistematização e formulação hipotética desse processo de ebulição de uma psique delos (manifestação), permanecem a milhas de explicar a existência do produto de sublimação da consciência. [51]
domingo, 23 de janeiro de 2011
Efervescência Sublime
Efervescência Sublime
Escapando da morte
Escrevendo silêncios
Na província da mente
Correm soltos
Bestialidades aladas
& anjos selvagens
O gatilho cósmico
se esconde nas sub-funções do córtex
sub-versões de realidades
Eclipse das intesidades celestes
Fênomeno periodicamente efusivo
Flutuações
quânticas
Pirações
sensoriais
Meditação em galáxias psíquicas
Convergem em órbitas astrais
Linhas de fugas magnéticas
Portas de dimensões etéreas
Pólvoras sub-sônicas
Trans-criaçoes reais?
Escapando da morte
Escrevendo silêncios
Na província da mente
Correm soltos
Bestialidades aladas
& anjos selvagens
O gatilho cósmico
se esconde nas sub-funções do córtex
sub-versões de realidades
Eclipse das intesidades celestes
Fênomeno periodicamente efusivo
Flutuações
quânticas
Pirações
sensoriais
Meditação em galáxias psíquicas
Convergem em órbitas astrais
Linhas de fugas magnéticas
Portas de dimensões etéreas
Pólvoras sub-sônicas
Trans-criaçoes reais?
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Vórtex Intempestivo
De
acordo com meu relógio desconcertado essa semana segue um curso caótico. Na
verdade não é de agora, esse último semestre inteiro está ao deus dará, deve de
ser uma espécie de inferno astral provocado pelo desnorteamento quase
apocalíptico que um cotidiano controverso produz.
Quando procuro me encontrar e edificar uma posição e traçar planos, é o momento em que se percebe, meu caro amigo, os homens vivem mergulhados num dilúvio de conflitos, tessituras paradoxais infiltradas por efêmeras intensidades dicotômicas, como um efeito turbilhão, frutos da perseguição frenética da massa de ar quente pela massa de ar frio.
Sinto minha cabeça como um caldeirão efervescente, granadas, minas sub-epiteliais e maquinarias pesadas explodem como vertigens e depressões cognitivas, enquanto a atmosfera do meu crânio é pulverizada por fumaças místicas e magnéticas simulando o ponto culminante de uma Aurora Boreal.
Pilotando na fluência das
monotonias siderais a vida como manual é uma experiência intangível,
inexprimível e incognoscível, porém, é atemporal como o movimento sem fim da
natureza. O juízo do consumo é uma farsa que engana a percepção das retumbantes
flamas viscerais, estas jóias acopladas nos nervos, por suas tantas vezes são
portais, chaves e cadeados aonde eclodem as transmissões nos vértices e abismos
singulares. Conexões com o software
dionisíaco são tesouros maquinais, escondidos e enterrados pelas empoeiradas cortinas
do sistema apolíneo e estatal, de nada vale a rispidez de um descortês tirano.
Para tanto, mostramos a outra face, somos piratas subversivos, ou
colecionadores de loucuras, arqueólogos judiciários promotores da desobediência
e da renúncia. Contra a dicção da guerra pura, nosso estratagema é uma batalha
travada em entre linhas, intermitente mente nos interditos do pensar e fazer,
guerrilha urbana e psíquica é também lúdica e acorporea.Quando procuro me encontrar e edificar uma posição e traçar planos, é o momento em que se percebe, meu caro amigo, os homens vivem mergulhados num dilúvio de conflitos, tessituras paradoxais infiltradas por efêmeras intensidades dicotômicas, como um efeito turbilhão, frutos da perseguição frenética da massa de ar quente pela massa de ar frio.
Sinto minha cabeça como um caldeirão efervescente, granadas, minas sub-epiteliais e maquinarias pesadas explodem como vertigens e depressões cognitivas, enquanto a atmosfera do meu crânio é pulverizada por fumaças místicas e magnéticas simulando o ponto culminante de uma Aurora Boreal.
Havia acabado de saltar de duas pontes de hidrogênio, e nesse momento toda minha história universal contingente se desenrolou por instantes gigantescos no palco da minha mente. Eu não existo como molécula única, mas somente encadeado em múltiplas cadeias de variáveis biosféricas, atmosféricas, infosfericas, extratosfericas, linguisticosferas, e mais um monte de porcaria que uma aparente glossolalia ( o que alguns filólogos chamam de dom da palavra e outros psiquiatras estudiosos da linguagem consideram uma manifestação presente na esquizofrenia e na afasia sensorial, já em Coríntios, o apostolo Paulo presenciou o fenômeno da glossolalia religiosa como um dos dons oferecidos pelo espírito santo) fritou meu cérebro num despertar do arrebatamento psíquico. POW! Energias flamejantes se entrecruzam como duas fitas em forma de oito, porém incompletas, uma molécula de DNA-ADN como duas fitas de energia fisiológica polarizadas num envolvimento de ying e yang, as duas serpentes que escalam o caduceus do grego Hermes. Na Kaballah dragões que se cruzam como serpentes do sol e da lua são chamados de Od e Ob. Canais energéticos de Yesod, masculino e feminino, Adão e Eva. Ou até Pingala e Ida no símbolo em sânscrito. Energia Solaris e Lunaris subindo circulando nesse movimento na coluna vertebral. A linha tênue entre ficção & realidade, liberdade & absurdo.
A realidade de modo consensual é feita de linguagem, nesse caso todas as concepções são fios divinos, de jóias-instrumentos preciosos, pulsando uma freqüência dentro da sinfonia biocósmica. Dei por mim a argumentar durante essa epifania disfuncional cerebral, que se são as máscaras discursivas constroem realidade no sentido de movimentos ideológicos ou utópicos, devemos golpear através delas, e utiliza-las como operações em nosso favor, reinventando continuamente as areias movediças dos territórios deveram compor a cartografia do desejo. Profetizar o Caos e surfar em suas ondas. Revolucionemos nossas moléculas. Por traz de uma fina camada estética materialista as mentalidades nucleares explodem num processo de ebulição em máxima entropia, dentro do caldeirão de feitiços animistas, o qual evoca o estouro de centenas de ogivas heráldicas engatilhando-se umas nas outras, num encadeamento de pensamentos sobre o céu e o inferno, além do bem e do mal, sobre Abraxas e outras cosmogonias vaporizadas na forma de impulsos elétricos em nossos neurônios.
O grande problema desses últimos tempos é que as preocupam-se demais em pensar o instante futuro, ao invés do presente absoluto, fazendo corroer-se em velhice precoce e pessimismo o instante do agora. Para esse problema uma reflexão me tirou do fundo do poço com a mesma força que uma flecha pode cravar com precisão o crânio de um cara-pálida, nós somente vivemos um instante, e esse é o agora. O bem e o mal são instâncias alternadas, assim como o sedentário e o nômade, o masculino e o feminino, o querer mandar e a submissão, a modéstia e o egocentrismo, todo o dualismo rígido é balela conceitual.
Se nos limitarmos a pensar a nós mesmos através desses modos de operação nunca nos permitiremos a flutuar na existência, alcançar um patamar maior após escalar escadas prenhas de espinhos e impregnadas por serpentes.
Rasguemos a dualidade em favor da multiplicidade, não mais unidade da complementaridade entre opostos. Implodiremos o parque humano com nitroglicerina afetiva, ao rufar dos tambores e o silvo estridente das sirenes extáticas!
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